a mistura (clica aqui para ver esse ataque).
«Estamos em Julho de 2018, e eu pertenço a mais um sem numero de mulheres vitimas de violência domestica. Escondi-me atrás de uma capa de felicidade “infeliz”, inexistente, com medo da repressão e da forma como isto pudesse interferir na minha vida laboral, nos meus projetos, nas minhas ambições. Tinha duas vidas. A vida para a comunicação social e a minha vida privada, repleta de medos e ansiedades. Optei por viver este meu problema com os mais próximos..( salvaguardando-me a mim e aos pais da pessoa em questão pois são pessoa incríveis).
Era um segredo bem guardado! Até hoje, o dia em que alguém decidiu atentar contra a minha dignidade num acto de revolta. Num acto cruel. Num ato de desespero por não saber aceitar um NÃO.
A violência domestica é considerado um crime publico. Foi no fatídico dia 18 de Fevereiro que fiz a primeira queixa, sucederam-se mais 4 aditamentos á mesma, sendo hoje o quinto .. e enquanto espero pela minha paz, talvez possa já ca não estar. Não podia deixar em branco este acontecimento que de alguma forma mexeu comigo e com os que me são próximos.
A todos aqueles que vivem o mesmo problema, lembrem-se, as pessoas não mudam! Porque o meu caminho me tornou uma pessoa conhecida do público sinto me na obrigação de tornar pública está minha vivência deixando claro que não vou alimentar qualquer especulação mediática deixando o processo seguir o curso legal.»
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